Apenas um comentário...
Estou para o deixar a um bom tempo, mas sempre acabo me esquecendo, até porque a maioria dos textos aqui são feitos no "calor do momento": pensei um A, e já quero colocar logo pra fora todas as palavras. O pior é que pelo que tenho colocado tem sido, em alguns casos, um grande repeteco, entre o que quero e o que posso, entre o poder e a proibição. E nesse sentido, o proibitivo ganha o pseudônimo de "mundo", e o eu fica sendo o meu apelido às minhas vontades. Porém, o que seria esse "mundo"? Muito incerto, como diria o meu amigo Lukinhas: “é tudo e nada ao mesmo tempo”! Enfim, tentando caracterizá-lo (esse tal de mundo) da melhor forma - e conversando com o sr Renato - penso que esse tal de "mundo" seja não mais do que eu mesma! Hmm? Sim, um eu que muitos constroem (como eu) contrário ao daqueles dos desejos, dado por uma "condição histórica" (a educação, o reconhecimento da vida, os valores, e sei lá mais o quê) que impõe certos limites, medos... E fico, ou ficamos, assim, a internalizá-lo, a nunca estigmatizá-lo, ou melhor, como a Camilinha aprendeu com o seu terapeuta: a brincar com a imagem do medo, fazer distorções, fazer o que vc bem entender com ela. Ou seja, assumir que vc é quem projeta seus medos, seu "mundo", sua proibição, etc.
Bem, esse foi apenas um primeiro comentário de um possível reconhecimento e reorganização...
Estou para o deixar a um bom tempo, mas sempre acabo me esquecendo, até porque a maioria dos textos aqui são feitos no "calor do momento": pensei um A, e já quero colocar logo pra fora todas as palavras. O pior é que pelo que tenho colocado tem sido, em alguns casos, um grande repeteco, entre o que quero e o que posso, entre o poder e a proibição. E nesse sentido, o proibitivo ganha o pseudônimo de "mundo", e o eu fica sendo o meu apelido às minhas vontades. Porém, o que seria esse "mundo"? Muito incerto, como diria o meu amigo Lukinhas: “é tudo e nada ao mesmo tempo”! Enfim, tentando caracterizá-lo (esse tal de mundo) da melhor forma - e conversando com o sr Renato - penso que esse tal de "mundo" seja não mais do que eu mesma! Hmm? Sim, um eu que muitos constroem (como eu) contrário ao daqueles dos desejos, dado por uma "condição histórica" (a educação, o reconhecimento da vida, os valores, e sei lá mais o quê) que impõe certos limites, medos... E fico, ou ficamos, assim, a internalizá-lo, a nunca estigmatizá-lo, ou melhor, como a Camilinha aprendeu com o seu terapeuta: a brincar com a imagem do medo, fazer distorções, fazer o que vc bem entender com ela. Ou seja, assumir que vc é quem projeta seus medos, seu "mundo", sua proibição, etc.
Bem, esse foi apenas um primeiro comentário de um possível reconhecimento e reorganização...