O mundo dos desejos concretos
Se fosse construir o mundo, ele teria regras, regras para tudo! Em dias de chuva, todos seriam obrigados a ficar em casa com pipoca e filmes. Em dias de muito frio, os cafés seriam o lugar acolhedor, ninguém nas ruas (na ilegalidade), o legal seriam as xícaras nas mãos e os amigos ao redor. Já os de muito calor, pouca roupa e praia: ai daqueles que ficassem dentro de suas casas! E, por fim, para que tudo isso desse certo, a troca, ou melhor, a possibilidade de fazer ou não, de comprar ou não, estaria determinado simplesmente pelo desejo, ou melhor, interesse em cumprir as leis: um mundo mediado pelas leis, estas um pouco diferentes, pois diriam diretamente o que se deve fazer e, assim, tudo estaria ao alcance de todos. Os advogados seriam extintos, o subjetivo teria sigo sugado pelo social. A objetividade do poder, do interesse... um mundo, quem sabe, dos prazeres, um mundo sem Estados, um mundo sem obstáculos, um mundo infinito, das leis dos prazeres...
Se fosse construir o mundo, ele teria regras, regras para tudo! Em dias de chuva, todos seriam obrigados a ficar em casa com pipoca e filmes. Em dias de muito frio, os cafés seriam o lugar acolhedor, ninguém nas ruas (na ilegalidade), o legal seriam as xícaras nas mãos e os amigos ao redor. Já os de muito calor, pouca roupa e praia: ai daqueles que ficassem dentro de suas casas! E, por fim, para que tudo isso desse certo, a troca, ou melhor, a possibilidade de fazer ou não, de comprar ou não, estaria determinado simplesmente pelo desejo, ou melhor, interesse em cumprir as leis: um mundo mediado pelas leis, estas um pouco diferentes, pois diriam diretamente o que se deve fazer e, assim, tudo estaria ao alcance de todos. Os advogados seriam extintos, o subjetivo teria sigo sugado pelo social. A objetividade do poder, do interesse... um mundo, quem sabe, dos prazeres, um mundo sem Estados, um mundo sem obstáculos, um mundo infinito, das leis dos prazeres...
pois bem, para vivermos em um mundo de desejos, teriamos então que ter uma lei moral, na qual todos pudessem "viver bem sem ver a quem"! hehehe
ResponderExcluirPara uma lei moral dar certo, talvez teriamos que agir como Kant, que acreditava no imperativo categórico, onde colocamos a lei como máxima em nossas vidas. Bom, assim só teriamos um fim proveitoso e bom, se obedecermos a lei.. isso é universal certo?
É... mas não podemos viver em um mundo de desejos, pois os mesmos são diferentes para cada pessoa... a não ser que elas sejam IGUAIS!
uauuuuu!!!!
é issoa ae! hihihi
bjones Nine - ótimo blog