Esperança?
Seriamos nós a vivermos pelas nossas vidas, ou são elas que vivem por nós? Quando menos esperamos – quando temos tanta certeza de algo -, nos puxam o tapete! Ah, será que seria tão bom assim os nossos caminhos pertencerem só a nós mesmos? Vivermos sem a influência de terceiros: agir livremente com a certeza de que todos os objetivos seriam alcançados? Será que teríamos tantos sonhos se nunca tivéssemos um fracasso para nos puxar para uma nova motivação: dar a volta por cima? Muita coisa acontece devido ao acaso: muitas são tão boas, que mesmo assim nos damos o direito de odiar a vida, essa bandida que rouba a nossa provisão sobre o futuro, e com uma venda em nossos olhos nos faz caminhar, assim, no escuro. Ela, entretanto, pelo menos nos deixa o tato, que nos dá a falsa impressão de sabermos o que de fato terá a um passo a frente.
Acredito que a minha recomendação não seria: “tenha esperanças meu filho...”. Mas gostaria de dizer que estamos vulneráveis a muitas coisas, pois nãos somos “deuses” para botar a mão no fogo por tudo, podemos sim, simplesmente, permitirmos sonhar, mas sem que isso seja o motor do nosso dia: viva esse agora, proteja-se, esforce-se... Simplesmente pelo agora!
Acredito que a minha recomendação não seria: “tenha esperanças meu filho...”. Mas gostaria de dizer que estamos vulneráveis a muitas coisas, pois nãos somos “deuses” para botar a mão no fogo por tudo, podemos sim, simplesmente, permitirmos sonhar, mas sem que isso seja o motor do nosso dia: viva esse agora, proteja-se, esforce-se... Simplesmente pelo agora!
lembrei do "carpe diem" tão antigo e tão atual ao mesmo tempo...rs
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